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SÉRIE PINTURA SECA

Pele de Tinta ou Pintura Seca é uma técnica criada e patenteada pela artista, que chamou a atenção de críticos e curadores como Paulo Herkenhoff, que incorporou à coleção do Museu de Arte do Rio (MAR) a obra “O Salto” (2017), a primeira em que Jeane Terra usou este processo. A técnica consiste em uma mistura de tinta, aglutinante e pó de mármore, decisiva para sua firmeza e maleabilidade.

 

Essa pintura tem como ponto de partida os bordados que a avó da artista fazia. Usando as receitas de bordado, Jeane reinventou sua pintura utilizando pequenos quadrados de “peles de tinta” e colando-os, um a um, formando imagens, uma pintura pontilhista, nos pixels de um monitor, a tela.

 

Cada trabalho pode demorar até quatro meses para ser finalizado.

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ESCULTURAS EM VIDRO E BARRO

Série de esculturas criadas a partir de vidro soprado e moldadas com representações de escombros feitas em barro, argamassa, cimento, sendo que algumas contendo água do Rio São Francisco. São a representação de memórias "in vitro", fragmentos dos locais visitados pela artista e esculpidos.

SÉRIE RELÍQUIAS

Esta série parte das esculturas em vidro, moldadas artesanalmente, que encapsulam as impregnadas de memórias. As monotipias translúcidas presentes nele carregam as imagens de um sertão submerso que conta parte de sua história.

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SÉRIE CÁPSULAS DA MEMÓRIA

Esta série parte das esculturas em vidro, moldadas artesanalmente. As cápsulas de vidro suspensas abrigam monotipias que carregam imagens de um sertão impregnado de memórias.

ESCULTURAS

Esta série parte das esculturas em vidro, moldadas artesanalmente, que encapsulam as impregnadas de memórias. As monotipias translúcidas presentes nele carregam as imagens de um sertão submerso que conta parte de sua história.

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MONOTIPIA EM PELE DE TINTA

Pele de Tinta ou Pintura Seca é um suporte criado e patenteado por Jeane Terra que consiste em uma mistura de tinta, aglutinante e pó de mármore, decisivo para sua firmeza e maleabilidade.

Nesta técnica, a pele de tinta é usada inteira em grande formato, até 1,10m, como suporte para uma monotipia seca que a artista transfere em um processo delicado e complexo, que resulta em uma aparência de pergaminho, de documento antigo, como se a imagem se fragmenta, se dilacera, como a memória, dando uma aparência de desgaste natural do tempo.

As imagens impressas são fotografias que a artista produziu em diferentes lugares por onde sua pesquisa já permeou. O resultado da transferência da imagem para a pele é como uma tatuagem.

PAU A PIQUE

As esculturas de monotipia em pau a pique morreram a partir da experiência de Jeane Terra sobre o sertão da Bahia. Essa arquitetura ligou sua memória mineira imediatamente à Bahia, já que esta foi uma técnica muito utilizada no período colonial.

Assim, o artista criou estruturas escultóricas de pau a pique utilizando madeira, arame, cimento e argamassa, e aplicou através das monotipias a memória desse sertão.

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PINTURA

Pinturas em óleo das séries Autorretrato e Apagamento.

VIDEOARTE

Série de trabalhos em videoarte desenvolvidos pela artista ao longo da sua trajetória.

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INSTALAÇÕES

Utilizando diversos suportes, a artista desenvolve instalações que vão desde escavações revestidas em folhas de ouro em paredes, a vídeo instalações e objetos.

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